sexta-feira, 21 de maio de 2010

Bomba na política internacional??

Estou de volta após mais um tempo afastado das postagens. Havia desanimado, mas me animei novamente, principalmente quando vi que tenho um grande número de visitas. Mudei um pouco o layout da página e exclui certos menus desnecessários, mas adicionei o "Alimente os peixes" ( hahahahahha...que besteira... ). Não faço mais faculdade de Marketing e sim de Relações Internacionais e agora não vou mudar mais ( hahahahaha... ).

Agora chega de conversa e vamos para o assunto desta postagem: A polêmica do famigerado programa nuclear iraniano.

Comecemos lembrando que diversos países possuem bombas nucleares ( EUA, Rússia, França, Índia, Reino Unido, China e Paquistão ) e especula-se que Israel tenha. O que é tão questionado pelos EUA é a real finalidade do programa nuclear iraniano, pois acham que a finalidade não é a produção de energia e sim de bombas nucleares. Aliás, este não é um receio exclusivo dos norte-americanos, visto que França, Rússia e outros países também o sentem. Além do perigo óbvio de um país possuir bomba nuclear, estende-se ao fato do Irã encontrar-se numa zona recheada de instabilidade. Teme-se pela possibilidade de uma guerra nuclear naquela região e, evidentemente, de seu alastramento pelo mundo. Esta visão dessa polêmica é a dos países anti programa nuclear iraniano.

Agora analisemos a visão pró. Questiona-se a desconfiança em relação ao programa e afirma-se que visa mesmo a produção de energia atômica. Foi assinado um acordo na última segunda-feira (17/05/2010) entre Brasil, Turquia e Irã que prevê a troca na Turquia de 1.200 kg de urânio levemente enriquecido (3,5%) por 120 kg de combustível enriquecido a 20% disponibilizado pelas grandes potências e destinado ao reator de pesquisas nucleares com finalidades médicas de Teerã. Conforme foi dito pelo premiê turco, Tayyp Erdogan, ao presidente Barack Obama, o assunto ainda não está encerrado, porém já é um passo importante.

Apresentadas as devidas visões, opine sobre a sua.
Você é pró, anti ou tem uma outra visão do assunto?